O que faz uma pessoa sair do conforto do seu lar para encontrar com pessoas vestidas normalmente de preto portando símbolos macabros como caveiras em encontros de finais de semana?
Andar em estradas nem sempre em bom estado de conservação, pagar um preço abusivo por uma gasolina de má qualidade para ir nestes encontros?
Muitos ao lerem este texto não vão saber a resposta, porém quem gosta de liberdade adrenalina e uma boa amizade, vai saber a verdadeira resposta!
Quantos aos símbolos ditos como macabros vem à explicação:
Cruz Pátea.
A Cruz Pátea (derivada do francês croix pattée significando cruz patada), mais do que uma cruz específica, é uma categoria de cruzes caracterizadas por terem pontas mais amplas no seu perímetro do que no centro, configurando "patas".
No Brasil, é particularmente conhecida devido a sua adoção pelo Clube de Regatas Vasco da Gama.
A cruz pátea é às vezes confundida com a Cruz de Malta e a Cruz de Cristo, o que não deixa de fazer sentido pois ambas estas podem ser consideradas sub-categorias daquela. Muitas vezes por questões de simplificação, as pontas quebradas da Cruz de Malta ou a cruz grega central branca da Cruz de Cristo são ignoradas, configurando cruzes páteas.
A Cruz de Ferro.
A Cruz de Ferro (em alemão Eisernes Kreuz) foi uma condecoração militar do Reino da Prússia, e posteriormente da Alemanha, instituída pelo rei Frederico Guilherme III e concedida pela primeira vez em 10 de março de 1813 em Breslau.
A cruz de ferro não é atribuída desde maio de 1945 e é uma condecoração exclusiva de tempos de guerra.
Ao final da segunda guerra mundial, o uso de símbolos nazistas foi proibido por lei, incluindo portanto a cruz de ferro com a suástica (hakenkreuz). Como alternativa foi concedido aos veteranos da segunda guerra uma réplica em miniatura, sendo a suástica (associada ao governo nazista) substituída por um ramo de folhas de carvalho, conforme a versão de 1813.
A cruz, que originalmente foi o símbolo dos cavaleiros teutônicos, atualmente é usada nas forças armadas da Alemanha (Bundeswehr).
A Caveira.
Este símbolo também é muito utilizado no meio motociclístico, por simbolizar a igualdade e a fraternidade que deve prevalecer entre os motociclistas, independente de sua raça, crença, religião ou da marca de sua moto. Vale observar ainda que as Caveiras não possuem pele, olhos, boca, cabelos, etc. Daí surgiu a sutil comparação.
Roupas Pretas.
O preto se caracteriza por não ser uma cor e sim por ser a ausencia de cores e no motociclismo para alguns se refere ao preconceito ou ao racismo onde não importa a sua moto ou sua “cor”, todos são iguais
Para outros a roupa preta é para destacar a pueira acumulada na estrada ou o todo o caminho percorrido.
Segue um texto encontrado na internet que revela a verdadeira paixão por motocicleta até na hora da morte:
"Nosso medo não é morrer em cima de uma moto, e sim chegar ao céu e não ter moto pra pilotar...!!!" Quando eu morrer esse vai ser o meu túmulo, e na lápide vai estar escrito: Aqui descansa um MOTOCICLISTA; depois de percorrer vários km, depois de ter sentido a verdadeira LIBERDADE e a dor na coluna após uma longa viagem que só quem tem motocicleta sabe, foi sentir o verdadeiro sopro do vento, que é o sopro que vem de Deus. Só peço um favor: Não toquem a marcha fúnebre, toquem o bom e velho ROCK; não bebam café e sim WHISKY, TEQUILA e RUM; não chorem, apenas façam suas motocicletas RONCAREM.
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